
Ouço vozes. Sinto mãos deslizarem por meu corpo. Percebo que estou navegando de uma era a outra. E, com a mesma rapidez que começa, acaba: as vozes ficam mudas, e as mãos desaparecem quando passo pela porta. Entro em mim. Fico em paz comigo mesma. Entro em transe. incrivelmente rápido e tão espontâneo como um sorriso, abro os olhos, de volta ao mundo – tão chato, é só isso mesmo? – e percebo que está chovendo – muito.
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