quinta-feira, 28 de abril de 2011

Barbara says: temos que correr atras do que é nosso irmã. pq se n, vem outra e toma o nosso lugar. não podemos deixar isso contecer. então, temos que deixar essa vergonha de lado! afinal, no fundo, é o que voce mais quer!



eu te amo muito! <3

quarta-feira, 27 de abril de 2011



"Pode invadir ou chegar com delicadeza, mas não tão devagar que me
faça dormir. Não grite comigo, tenho o péssimo hábito de revidar. Acordo pela
manhã com ótimo humor, mas permita que eu escove os dentes primeiro. Toque muito
em mim, principalmente nos cabelos e minta sobre minha beleza. Tenha vida
própria, me faça sentir saudades, conte algumas coisas que me façam rir, mas não
conte piadas e nem seja preconceituoso. Viaje antes de me conhecer, sofra antes
de mim para reconhecer-me um porto, um albergue da juventude. Eu saio em conta,
você não gastará muito comigo. Acredite nas verdades que digo e também nas
mentiras, elas serão raras e sempre por uma boa causa. Respeite meu choro, me
deixe sozinha, só volte quando eu chamar e, não me obedeça sempre, também gosto
de ser contrariada. Seja mais forte que eu e menos altruísta! Não se vista tão
bem... gosto de camisa para fora da calça, gosto de braços, gosto de pernas e
muito de pescoço. Reverenciarei tudo em você que estiver a meu gosto: boca,
cabelos, e um joelho esfolado, você tem que se esfolar as vezes, mesmo na sua
idade. Leia, escolha seus próprios livros, releia-os. Odeie a vida doméstica e
os agitos noturnos. Seja um pouco caseiro e um pouco da vida, não de boate que
isto é coisa de gente triste. Não seja escravo da televisão, nem xiita contra.
Nem escravo meu, nem filho meu, nem meu pai. Escolha um papel para você que
ainda não tenha sido preenchido e o invente muitas vezes. Me enlouqueça uma vez
por mês mas, me faça uma louca boa, uma louca que ache graça em tudo que rime
com louca: loba, boba, rouca, boca... Goste de música e de sexo. Goste de um
esporte não muito banal. Não invente de querer muitos filhos, me carregar pra a
missa, apresentar sua família... isso a gente vê depois... se calhar. Deixe eu
dirigir o seu carro. Quero ver você nervoso, inquieto, olhe para outras
mulheres, tenha amigos e digam muitas bobagens juntos. Não me conte seus
segredos, me faça massagem nas costas. Não fume, beba, chore, eleja algumas
contravenções. Me rapte! Se nada disso funcionar... experimente me amar!"
Martha Medeiros

sexta-feira, 22 de abril de 2011


Apesar de todas as coisas que sempre acontecem, tenho achado a vida muito boa de viver...

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Relato de um homem:

“Tudo bem... queremos meninas legais, sexy, saradas, bonitas, inteligentes e boazinhas... muito fácil falar, pois quando aparece uma assim, de bandeja, a primeira coisa que a gente pensa é: Oba! Me dei bem. Ficamos com elas uma vez, duas. Começamos a pensar que essa é a mulher que as nossas mães queriam ter como noras. Se sair um relacionamento, vai ser uma relação estável. Você vai buscá-la na faculdade, vocês vão ao cinema, num barzinho, vai ter sexo toda semana... Tudo básico, até virar uma rotina sem graça... Você vai olhar os caras bem vestidos e bem humorados indo pra noite arrasar com a mulherada e vai morrer de inveja. Vai sentir falta de dar aquelas cantadas infalíveis na noite, falta de dar umas olhadas pra uma gata, ou de dar aquela dançadinha pro mais provocativa na pista... Você pensa: acho que não estou pronto para isso, pra me enclausurar pro resto da vida nesse relacionamento. E a boa menina se transforma numa mala, e aos poucos vai surgindo um nojo dela, uma aversão. Quando você vê o nome dela no celular, não dá vontade de atender... Já era. Daí aquela promessa de vida estável vai por água abaixo, e se a menina não se dá conta, a gente começa a ser grosso, muito grosso. E a pobre menina pensa: O que eu fiz? Coitada, ela não fez nada, a culpa é nossa mesmo...
Aí, a gente volta pra nossa vidinha, que a gente odiava até semanas atrás. A gente não vê a hora de sair e arrasar na noite... ou pegar aquela mulher gostosona que sempre quisemos. Grande desilusão. Você chega em casa depois da balada, sozinho e fica tentando descobrir porque você não está satisfeito. De repente foi porque a menina da night, a linda, gostosa, misteriosa, ficou contigo, mas nem pediu o numero do teu telefone. Frustração. Daí, por mais que não queira, você pensa na sua menina boazinha que você deixou pra trás... ela podia ter seus defeitos mas era uma menina legal... que ficaria ao seu lado te dando valor... Enquanto isso a boa menina, chateada, lesada, custa a entender o que ela fez pra ter te afastado dela... Daí essa duvida vira angústia, que vira raiva. Daí a menina manda tudo para puta que pariu!
Não quer mais saber de nada, só de sair, zuar e beijar outros caras! Resolve não se envolver mais, pra não sair lesada ou chateada... Muito bem, acabamos de criar uma monstra. O tempo passa e a gente continua na mesma, volta a reclamar da vida e das mulheres. Elas só querem as coisas com homens cachorros e não estão nem ai pra nós... ou será que nós é que fomos os cachorros?
Elas são assim por culpa nossa. A mulher da night de hoje, era a boa menina de outro homem ontem, e assim sucessivamente... Provavelmente, nossa ex-boa menina, deve estar enlouquecendo a cabeça de outro homem por aí... E eu perdi a minha para sempre, ela virou uma mulher enlouquecedora e a encontrei na balada, e ela? Nem olhou pra mim – e estava mais linda que nunca!”.

~esse texto não é meu, e eu não sei quem escreveu. Só postei aqui porque acho esse texto bem bonito~

quarta-feira, 13 de abril de 2011

terça-feira, 12 de abril de 2011